segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Casos de Pedofilia Preocupam Altamira



Manoel Barbosa, 47 anos
Manoel Barbosa 47 anos de idade. Para a população do município de Vitória do Xingu, oeste do Estado, e com pouco mais de 15 mil habitantes, ele é um monstro. A polícia militar prendeu Manoel em flagrante, nesta segunda-feira, 18 depois que a mãe da criança o pegou praticando o crime, o acusado é trabalhador braçal e apesar das provas negou as acusações.
O delegado de polícia civil de vitória do Xingu, Francisco Bismarck, disse que recebeu a denúncia e logo tratou de prendê-lo. Manoel foi encaminhado a superintendência regional da polícia civil em Altamira.
Este é o quarto caso de abuso e estupro de crianças denunciado na região de Altamira em menos de um mês. Um professor de ensino fundamental está foragido da justiça. Renis Francisco é acusado de abusar de mais de dez meninas com idades entre 8 e 12 anos. Outro estuprador foi preso dormindo na companhia de um menino de cinco anos no município de Uruará. Claudinei Teixeira de 31 anos havia fugido para aquela região após estuprar por vinte minutos o próprio sobrinho de 4 anos de idades dentro de um matagal.
    A garota é de família humilde e mora em um bairro pobre de Altamira. Dinheiro dado com freqüência para a menina teria colocado deixado a menor mais iludida pelo romance com o aliciador. Há pelo menos 4 meses os encontros dos dois aconteciam. A irmã da menina contou que descobriu tudo quando encontrou as cartas de Benedito no quarto dela. Outra descoberta da irmã era que eles pretendiam fugir.De acordo com a denúncia a menina afirmou, em casa, que se envolveu fisicamente com Benedito, mas a  polícia está providenciando exames para confirmar a acusação. O delegado Francisco Pinto responsável pelo caso disse vai investigar com muita cautela, e se for comprovado o acusado será punido com rigor.

Benedito Caetano de Souza de 44 anos foi preso na tarde dessa quarta-feira após ser denunciado de abuso sexual contra a criança. O acusado trabalha como pintor e na delegacia negou as acusações, mas  afirmou um suposto relacionamento carinhoso com a menina. Ele contou que a família sabia que os dois trocavam correspondências, mas afirmou que nunca chegou tocar o corpo da garota.  Segundo ele havia pedido várias vezes para a menina deixá-lo em paz porque iria complicar as coisas pra ele.

Benedito Caetano de Sousa, 44 anos
                                                                         
A garota é de família humilde e mora em um bairro pobre de Altamira. Dinheiro dado com freqüência para a menina teria colocado deixado a menor mais iludida pelo romance com o aliciador. Há pelo menos 4 meses os encontros dos dois aconteciam. A irmã da menina contou que descobriu tudo quando encontrou as cartas de Benedito no quarto dela. Outra descoberta da irmã era que eles pretendiam fugir. De acordo com a denúncia a menina afirmou, em casa, que se envolveu fisicamente com Benedito, mas a  polícia está providenciando exames para confirmar a acusação. O delegado Francisco Pinto responsável pelo caso disse vai investigar com muita cautela, e se for comprovado o acusado será punido com rigor.

Em menos de um mês este é o sétimo caso desse tipo de crime registrado na delegacia de Altamira. São meninos e meninas que agora terão que conviver esta marca. Entre os acusados está um professor que teria aliciado 9 de suas alunas com idades entre 12 e 16 anos. Outro professor está sendo investigado também pelo mesmo crime. Quatro acusados já estão atrás das grades. Um deles estuprou o próprio sobrinho de quatro anos de idade por mais de vinte minutos dentro de um matagal.

Na última quinta-feira um ato de protesto contra os crimes ocorridos nos últimos dias foi realizado. promovido pela vara da Infãncia e Juventude . “Infância e Adolescência com direito e sem violência” foi o tema da caminhada que reuniu os representantes da vara da infância e juventude, movimentos sociais, conselho tutelar.

Os casos estão preocupando a sociedade civil organizada e autoridades ligadas a defesa da criança e do adolescente. Altamira tem em seu histórico registros nada agradáveis em relação a casos de abuso de crianças. Na década de noventa os casos de meninos emasculados ganhou as páginas policias de jornais em todo o Brasil e até no exterior. Em 2005 meninas, menores de idade, denunciaram uma rede de pedofilia formada por empresários e até um vereador da cidade estavam envolvidos nos crimes.  








Uruará. Violência tira tranquilidade dos Moradores

Mais de Cinco Mil Pessoas no Protesto
Todos os dias são registrados cerca de 3 assaltos em Uruará, município localizado há 900 quilômetros de Belém, no oeste do Estado. O problema preocupa autoridades e população que vive assustada com o medo freqüente da violência. Os empresários tem sido os maiores prejudicados. Lojas têm sido alvo dos bandidos e os prejuízos já são incalculáveis. Nesta quarta-feira, 20, cansados de apelar e não ter resultados positivos, cerca de cinco mil pessoas foram as ruas protestar. Vestidos de preto o povo protestou pedindo segurança. “não podemos mais conviver com esse descaso. A polícia não tem mais autoridade aqui” desabafou um comerciante que preferiu ter seu nome no anonimato.

Revolta é o que a população sente diante de tanta violência. A dona de casa Neide Barbosa diz que sua casa foi invadida por ladrões que levaram vários objetos. “até quando agente vai perder as coisas que conseguimos com suor” disse ela. Ronilson de Oliveira que é autônomo expressou sua indignação dizendo que merece respeito das autoridades porque sempre pagou fielmente seus impostos e quer apenas segurança para ele e a família.

Estudantes, mães, pais, representantes políticos, todos saíram as ruas pedindo mais segurança. Com faixas, cartazes e som aberto a população mostrou sua revolta com a situação.  O município que tem cerca de 50 mil habitantes vem registrando os maiores índices de violência na região. Segundo dados da polícia civil só no último final de semana 8 motos foram roubadas e 3 estabelecimentos comerciais assaltados. Números que segundo o prefeito da cidade são o reflexo da falta de condições de trabalho enfrentada pela polícia. Eraldo Pimenta disse ainda que um documento será elaborado e entregue a governadora Ana Júlia Carepa e ao presidente Luís Inácio Lula da Silva com solicitações de equipamentos, viaturas e pessoal para as polícia militar e civil que atuam na cidade.

Com vaga para 7 detentos hoje a delegacia da cidade abriga 16 presos. 14 estão a espera de autorizaçaõ do centro de recuperação de Altamira para serem transferidos. Segundo a polícia, desde o ano passado 210 presos já foram transferidos para Altamira, uma média de 10 por mês. Sem condições de atender a demanda do município os policiais se dividem, são 34 militares, 1 delegado, 1 investigador e 1 escrivão.

A manifestação serviu também para que muitos pedissem justiça para crimes antigos. A  espera da prisão do assassino da filha adolescente de 15 anos, dona Vilma Cavalcante caminhou todo o percurso. A filha foi violentada estrangulada e morta. Como se não bastasse teve o corpo escondido e queimado em um matagal pelo próprio namorado. O fato aconteceu a quase um ano.


Atualmente segundo dados da polícia Uruará todos os dias tem cinco prisões de acusados de furto ou arrombamentos na cidade. Ou mesmo de assaltos em comércio. “nós vamos trabalhar e não sabemos se voltamos pra casa. Eu não quero uma situação dessa para meus filhos”. foi a declaração de um comerciante antigo da cidade e que confessou que pensa em deixar a região com a família se as coisas não melhorarem.



  

Mortes no Hospital Regional da Transamazônica

“A gente esperava que esse hospital fosse para salvar vidas, mas está servindo para matar muita gente”. A frase é de um agricultor que pediu para não ser identificado. Indignado com a situação de atendimento dentro do Centro de Saúde de Média e Alta Complexidade do Hospital Regional da Transamazônica, em Altamira, no Oeste do Pará, o homem faz o apelo às autoridades da saúde. O usuário diz temer que sua mulher, internada há dois meses no local, não saia com vida.

Hospital regional da Transamazônica

 Os registros de denuncias sobre as negligencias no atendimento têm sido freqüentes. No mês passado o filho do motorista Francisco Aluízio de Freitas denunciou o péssimo atendimento dado ao seu filho. Alexssandro Lima de Freitas, 27 anos, sofreu um acidente na rodovia Transamazônica e teve que ser internado com traumatismo crânio encefálico. O pai tentava com todos seus esforços transferir o rapaz para uma clínica especializada em São Paulo, mas o processo levou 68 dias para acontecer.
Informações da Sespa esclarecem que a demora foi por causa da falta de acordo com o outro Estado para a transferência do paciente. Após o pai, Aloízio apelar para a imprensa, o filho foi transferido.
Outro caso que chamou a atenção foi a morte de um vendedor que capotou o carro na Rodovia Transamazônica e teve que ser levado para o serviço de emergência do hospital. Ao chegar à portaria do HRT a viatura do Corpo de Bombeiros que transportava o paciente foi barrada pelo porteiro. A alegação era de que não havia um encaminhamento. A burocracia para liberar o atendimento do homem levou 15 minutos, período em que morreu.
A falta de atendimento continua. Na sexta-feira 15, a professora Maria Antônia de Nazaré Veigas Leão, 47, teve um princípio de infarto. O marido, que mora em Belém, mas que passava férias em Altamira com a esposa, levou a mulher para o Hospital Regional para ser atendida na emergência. Ao chegarem à portaria foram barrados por falta de encaminhamento. Durante a espera, Maria Antônia morreu. “Minha mulher morreu pela falta de atendimento em um hospital público desse porte. Isso é vergonhoso”, protesta o viúvo.

O último episódio que deixou também a população de Altamira chocada com o descaso ocorreu nesta semana. O policial militar Marcelo Queiróz sofreu um acidente de moto no último sábado. Ele entrou em coma profundo e seu estado era de transferência imediata para a capital. A máquina de Tomografia Computadorizada do Hospital Regional da Transamazônica está quebrada há três meses.
A família de Marcelo entrou em desespero e denunciou o caso a imprensa. Na tarde dessa quarta-feira o governo enviou um avião fretado para remoção do paciente. “Meu marido não merece esse desrespeito. Ele defende a população, arrisca a vida e agora ninguém ajuda ele”, reclama a esposa de Marcelo, Laíse de Sousa Lopes.

A direção do Hospital Regional da Transamazônica não quis comentar as denuncias. De acordo com informações de profissionais que trabalham dentro do HRT muita coisa não funciona mesmo. São citados, inclusive, pacientes que deveriam ser levados à UTI e com vagas disponíveis, acabam parando em outros setores.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

James Hunter Fala sobre Qualidade no Atendimento

James Hunter

“Vivemos no mundo do caráter. Isso é o que nos diferencia dos animais. Não dá para mudar a natureza de um animal, mas nós podemos mudar nossas atitudes. Deus nos deu livre arbítrio. Poder de escolha. Liderança é uma habilidade. O líder deixa marcas para sempre nas pessoas. Forma caráter”. Foi com estas palavras que James Hunter iniciou sua palestra na 51ª convenção nacional nesta terça-feira
“Vocês querem saber como está a sua liderança? Olhe a sua volta. Veja as pessoas que te rodeiam. Quando vão embora vão melhor que quando chegaram? Vocês chefes quando seus funcionários saem de sua empresa é porque eles estão sendo promovidos? Eles vão dar continuidade a profissão que você talvez ensinou com sua liderança”.
“Que tipo de liderança você exerce na sua empresa. Devemos ter o exemplo de Jesus. Ele foi o maior líder de toda a história. Devem nos espelhar em Jesus. Ele tinha influencia na vida de  todos. Ele era o exemplo. Você é exemplo?”
Liderança deve ser baseada na autoridade não no poder. Somos que servir. Jesus ensinou isso. Você serve ou que somente ser servido?
Os grandes líderes servidores do mundo falam de amor. Gandhi. Mártir Luter king. E o maior de todos os líderes, Jesus, falava só de amor.
Foram com estas palavras que James Hunter chamou a atenção dos lojistas presentes a 51ª convenção nacional para a qualidade no atendimento. O amor no negócio leva a um melhor atendimento ao cliente. Quem não pratica amor, não pode praticar  bom atendimento em sua loja.