Levada para a sede do conselho tutelar, Marilene Silva fez uma quebradeira no prédio e precisou ser contida pelos policiais. Apresentada na delegacia de policia civil Marilene manteve sua afirmação e disse que não estava vendendo o garoto, e de acordo com o conselheiro que atendeu o caso ela não apresentou nenhum documento que provasse que o menino seja realmente seu.
A acusada chegou ficar detida uma noite na delegacia, mas foi liberada. O bebe está sob os cuidados do ECOM, Espaço do menor em Altamira e a justiça agora através do Ministério Público Estadual, MPE, vai investigar a situação.
Estava vendendo o próprio filho para comprar droga |
A justiça deve analisar se Marilene terá condição psicológica para cuidar do bebe, isso se for comprovado que ela é a mãe da criança. Será também comprovado se a suposta mãe é mesmo usuária de droga e se estava trocando o garoto por entorpecentes.
O menino aparentava ter sofrido maus tratos. A suposta mãe foi até ao ECOM no dia seguinte ao fato dizendo que queria amamentar a criança, mais foi impedida por que não apresentou nenhuma documentação que provasse que o bebe é filho dela.
Segundo o conselheiro Elenilson Araújo, Marilene alegou que veio de São Luiz estado do Maranhão, disse que ainda não registrou a criança por falta de tempo. O conselheiro lembra que se ela não apresentar nenhuma documentação comprovando a maternidade da criança, justiça pedirá um exame de DNA.
Um relatório feito pelo conselho tutela será enviado a justiça, que decidirá se a aguarda da criança volta ou não para Marilene. Se ela não for mãe verdadeira, poderá responder por sequestro.
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